A semana da leitura da nossa escola foi, sem dúvida, um verdadeiro incentivo ao prazer de ler. Além dos momentos de encantamento e divertimento que os alunos do 1º e 2º ciclos nos proporcionaram com as suas leituras, também os E.E. aceitaram gentilmente o convite feito pelos professores de Português e, nas aulas de Língua Portuguesa, com empenho e criatividade, presentearam os alunos da turma dos seus educandos com agradabilíssimos momentos de leitura. Os alunos não só ouviram como também participaram com grande entusiasmo nas leituras dos E.E.
Faço campanhas para que se dê sangue, mas também estou lá a cumprir o meu dever. Não as faço para que os outros o façam, faço-as porque também o faço. Estou lá com a satisfação de poder contribuir e ajudar quem precisa. Estou satisfeito comigo mesmo, porque posso contribuir para uma causa nobre. Faça-o também e vai ver que além de não custar nada, fica com uma sensação que é dificil de explicar. Só experimentando.
É já no próximo dia 28 de Abril, (quarta-feira) das 9h às 13h, que uma equipa do Centro Regional de Sangue de Coimbra se desloca à nossa Escola (EB 2,3 Prof. Dr. Mota Pinto - Lajeosa do Dão), com a colaboração do PES (Programa de Promoção e Educação para a Saúde), para mais uma recolha de Sangue. Em simultâneo, irá decorrer um Rastreio, gratuito, aos níveis de Colestrol, Glicémia e Tensão Arterial.
Dar sangue é salvar vidas!. Dê a oportunidade de viver aos outros...faça como se fosse consigo.
Venha até cá!..junte-se a nós e vai ver que não custa nada.
OBS: Como tem acontecido em anteriores sessões, a generosidade não tem faltado. Uma vez mais apelamos à boa vontade de todos os Pais e familiares dos nossos alunos, Professores, Funcionáriose outros Dadores.
36 anos após o 25 de Abril, ainda restam memórias do sonho que foi esse dia. Para a maioria o sonho não passou de um sonho e o que resta é a memória desse sonho. Para mim, o sonho continua a ser sonho e prefiro viver nesse sonho do que viver sem sonhar. Um dia esse sonho chegará numa nuvem de espuma brindando com todos:VIVA a Liberdade, Igualdade, Fraternidade e Equidade.
Deixo a memória dum Paradense brindando o 25 de Abril.
Um pouco de historia vivida em Angola no 25 de Abril.
Eu, Zé Carrapato, estava na Provincia da Lunda na cidade de Henrique de Carvalho no Leste de Angola. Quando nesse dia pela manhã levantei-me para fazer o café, sendo eu o cozinheiro-dia, vi o Costa de Braga que era radiotelegrafista no STM (serviço de telecomunicações militares) muito agitado. Era-mos muito amigos. Perguntei : o que é que se passa? nunca te vi assim tão preocupado. Não sei pá, não temos nenhuma comunicação com a metropole. Não sabemos nada do que se passa no Puto. Em linguagem militar o Puto era Portugal. Quase às 7 horas aparece o Costa no refeitorio quando toda a gente tomava o pequeno almoço e diz :houve um golpe de estado no Puto. Alguns nem sabiam o que era um golpe de estado. A maior parte saltava e cantava : Lisboa, Lisboa, Lisboa. Eu tinha um grande amigo lá no pelotão que era o ex-arbitro José Alberto Veiga Trigo!!., o Compadre Alentejano. Diz ele, mas ainda com medo: já ganhamos Cardoso os facholas ja foram àgua abaixo. E depois cantàmos juntos coforme sabiamos e podiamos. Era assim:
Quero, quero ir para Lisboa
Quero ir embora
Nem que seja de canôa
Quero ir embora
P'ra minha terra querida
Vou dizer adeus à tropa
E começar nova vida.
Ja disse adeus ao rancheiro
Ao sargento lateiro
Ao cabo e ao furriel
Ja entreguei minha farda
A mochila e a espingarda
Ja disse adeus ao quartel.
Depois era a ansiedade de regressar a Aldeia que nos viu nascer. Eramos alguns de Parada nessa altura a cumprir o serviço militar nas provincias ultramarinas. E eu comunicava com eles todos por escrito. Era o meu primo Antonio Diéta na Guiné, o Zé Carriço, se não me engano creio que era em São Tomé, o Zé Augusto em Angola, o Eduardo Sagucho em Angola, o Zé Mário Melhor em Moçambique e o Quitanga em Angola. Até que chegou o dia. Três dias de viagam até Luanda. Quando lá cheguei a primeira pessoa a visitar foi o Quitanga. Lá estava na cozinha a fazer batatas cozidas com feijão frade e carapau frito. Depois da refeição saímos, fomos até à baixa de Luanda "Portugalia" mas por onde passavamos era camarão e cerveja, (perguntem-lhe se eu minto). Depois disse-lhe: Fernando daqui a dois dias vou para o Puto. Disse-me podes levar-me umas coisitas para a familia? sem problema disse eu. No dia do embarque para a metrópole, veio comigo até ao aéroporto. Quem é que la encontramos? o Zé Augusto. Mais uma horita à conversa, eu e Zé Augusto, seguimos para a pista de embarque e lá ficou o Fernando Quitanga a chorar. E às 6h30 da manhã do 31 de Janeiro de 1975, o 747 poisou no aéroporto de Lisboa com dois paradenses. Zé Carrapato e Zé Augusto. A história do 25 de Abril do Zé Carrapato.
Fado do 25 de Abril
Ó gente nova do fado Não falem mais dum passado Que nem lembrar eu já posso Deixem as coisas d'outrora cantem o mundo de agora Que o mundo de hoje é que é vosso
Deixem p'ra lá as severas As toiradas e as esperas E as tristes cenas bairristas Em vez de fados saudades Cantem fados liberdade Cantem fados progressistas
Com vossas vozes castiças Combatam as injustiças Feitas p'los grandes senhores Digam sem medo de alguém Que os fadistas também são Filhos de trabalhadores
Ó gente nova do fado Deixem p'ra la o passado Que ABRIL cortou p'la raiz Desde esse dia dos cravos Deixamos de ser escravos E hoje o Povo é mais feliz
No dia 16 do corrente mês os alunos do 1º CEF realizaram um workshop, sob a orientação da Formadora Emília Almeida, no qual deram a degustar os famosos paladares que aprendem nas aulas práticas, e que desta vez teve lugar o saboroso “Chocolate com Fruta”. Feita a mise en place para o efeito, todos puderam observar a Fonte de Chocolate no qual”embebiam” a fruta disponível dando a saborear os deliciosos manjares aos professores presentes. É certo, que a avaliação final foi de, excelente dado que, estes alunos no início do ano, pouco ou nada sabiam sobre os trabalhos relacionados com a exposição de sabores. Todos ficamos deliciados com a melhoria de postura dos nossos alunos, esperando ainda outras “proezas futuras”.
O canteiro foi sendo preparado pelos professores da EB 2,3 de Lajeosa do Dão. Há já algum tempo que era preciso dar voz a esta sementeira, feita de crianças ávidas de saber e de ouvir sempre mais e mais a respeito de um poeta, de um escritor, de um livro. Mas era necessário o espaço para desfrutar do belo, entrar nele e entoá-lo, ao jeito dos poetas…
Era necessário convidar alguém que lhes mostrasse o caminho da beleza da poesia, do silêncio dos espaços entre os versos, da musicalidade da rima e, sobretudo, da beleza das palavras, numa voz terna e maternal.
Convidámos a poetisa e esperámos, ansiosos, este maravilhoso dia para estarmos juntos na nossa simpática Biblioteca. Dia 20 de Abril, um dia feito de livros, de poesia, de “diálogos poéticos”, com a poetisa eleita: Filipa Duarte!
Engalanámos a casa e preparámos a mesa da poesia. A Filipa Duarte sentou-se à mesa e encetou “os diálogos poéticos”, lado a lado, com outros sempre presentes na poesia: a Sophia, o Miguel Torga, o Eugénio de Andrade, a Florbela Espanca, o Fernando Pessoa, o José Gomes Ferreira, o Jorge Letria e tantos outros com os seus poemas.
A sala encheu rapidamente e, feitos poema, os meninos e meninas emudeceram ao ver que a Filipa Duarte tinha os olhos cor do mar, os cabelos escuros e era, apesar do enigma da sua idade, uma criança feita poema, tal como eles. Falaram do Ulisses, viajaram no tempo e nos saberes, encenaram uma pequena peça, cantaram em jeito de “Rap” a Odisseia de Homero, cantaram um seu poema e fizeram-se às histórias de mãos dadas com a poetisa. Entraram no jardim encantado da Alice (no País das Maravilhas) e quiseram saber mais e mais… Como se inspirava, como escrevia, desde quando escrevia, do que gostava de fazer, quais as suas aventuras… Tudo.
Tudo desfilava por entre aqueles olhitos de meninos sorridentes do 4º, 5º e 6ºano de escolaridade. A Filipa Duarte encantou-os e começou a lançar as sementes à terra, com amor e carinho, falando do vento, do mar, das estrelas, da lua, do pensamento, da imaginação, do sentimento das palavras, a tal ponto que todos os presentes transbordaram de beleza e comoção!
Ao final da tarde, os pequenos grandes poetas do 4º ano, quiseram então ler-lhe as suas poesias ou até mesmo as dela, levantando-se um a um, num corrupio jamais visto naquela escola. Agarravam nas palavras e, tal como numa tela, combinavam as cores do poema, misturando a sua simplicidade, a sua ternura, a sua inocência com o dia-a-dia de uma escola. Desfolhavam os seus cadernitos e, de pé, lá diziam: “vou ler-lhe um poema da minha autoria”… Por entre as linhas e correcções a vermelho da sua professora, as sementinhas da poesia foram voando na sala…
Quando a campainha tocou não quiseram sair e choveram beijinhos, abraços e dedicatórias…
A Filipa Duarte tem razão: “A poesia nasce, não se aprende”, mas consegue-se semear no mais pequenino dos canteiros, sendo somente preciso “engenho” e “arte”.
Hoje, foi possível misturar todas estas sementes! Bem-haja à nossa jardineira Filipa Duarte e a todos os professores e colaboradores que ajudaram a preparar o nosso canteiro. Viva a poesia!
Lúcia Almeida
LEITURAS PARTILHADAS
Muitos iluminados apregoam que as crianças cada vez lêem menos. “No meu tempo é que era”, gabam-se, com aquela sobranceria de quem pensa que as gerações posteriores à sua não passam de gerações rascas, como afirmou um conhecido comentador da nossa praça. Bastas vezes me surpreendo porque ideias dominantes disseminadas pelos grandes crânios deste país e pela omnipresente e omnisciente comunicação social esbarram com a minha experiência pessoal, deixando-me mais confuso do que um cachorro no meio da auto-estrada. “Que os garotos só querem computadores, playstation e televisão…”. Não, não é verdade, os meus alunos adoram ler! Em casa, lêem, nas aulas pedem para ler, exigem ler, suplicam, imploram! E quando se fala na “Semana da Leitura”, querem logo correr para a biblioteca da escola e escolher uma boa história para partilhar com os colegas. “Vamos treinar, professor, temos que treinar muito para lermos bem”, insistem. Mas é preciso dar a matéria, cumprir o programa, estão aí as Provas de Aferição a chegar”, replico eu. Mas a vontade de ler sobrepõe-se a todos os argumentos. “Está bem, vamos ler só mais uma vez”. Lêem e voltam a ler e sentem-se felizes porque nada lhes dá mais alegria do que uma boa sessão de leitura.
Gostam de ler em grupo. Umas meninas escolheram uma história um pouco infantil mas muito divertida sobre um rinoceronte que sofria de malcriadite rinocerite; outras, como que para equilibrar, foram para um tema triste mas muito actual, o divórcio; os dois rapazes seleccionaram uma história tradicional, daquelas em que a inteligência leva sempre a melhor sobre a injustiça. Os alunos escolheram em inteira liberdade e eu pensei cá para mim que se fosse eu não escolheria de certeza melhor. Nesta terça-feira, a magia dos grandes autores manifestou-se pela boca das crianças, de manhã, e à tarde a deusa Calíope desceu até nós pela mão da poetisa Filipa Duarte. Há dias assim, mas não são muitos…
Manuel Martins
Obs: Esta foi uma das actividades da Semana da Leitura do nosso Agrupamento (que contou com a participação activa dos alunos do 3º, 4º, 5º, 6º anos na BE e com o trabalho excelente dos seus professores Natália Santos, Manuel Martins, Leonilde, Fátima Lopes e com a colaboração da música e da EVT com Ana Andrade e Fernando Pais.
Na semana em que se comemora o Dia Internacional do Livro e dos Direitos do Autor, os alunos do 4º ano do 1º CEB de Parada de Gonta, foram à Biblioteca da EB 2,3 Prof. Dr. Mota Pinto – Lajeosa do Dão, ler as suas histórias e dramatizando os seus contos de livros por si escolhidos. Na EB 2,3 Mota Pinto, estavam outros meninos do 4º ano da Lajeosa e alunos dos 5º e 6º anos do 2º CEB, que também liam e contavam as histórias dos livros que mais gostavam. Foi uma manhã bem passada em que demos a conhecer aos outros colegas os nossos gostos pela leitura, assim como ficamos a conhecer também os seus gostos.
A equipa de xadrez da nossa escola constituída por 4 alunos do 6º A (Rafael, John, Daniel Figueira e Jorge) e 2 do 7º B (Gustavo e Filipe) conquistou este fim-de-semana na Marinha Grande a taça correspondente ao 3º lugar colectivo no escalão de infantis. Neste escalão, estiveram presentes os melhores 36 xadrezistas dos distritos de Coimbra, Aveiro, Leiria e Viseu, num total de 10 escolas. À nossa escola coube a responsabilidade de representar o distrito de Viseu, mas os alunos não se amedrontaram perante os adversários das escolas dos distritos do litoral, onde os praticantes da modalidade se contam por centenas. A Escola EB 2,3 de Lajeosa do Dão só foi superada neste escalão pelo Instituto Pedro Hispano (Coimbra) e Colégio da Imaculada Conceição (Coimbra), ficando à frente da EB de Oliveirinha (Aveiro) , EB de D. Dinis (Leiria), Colégio LP Costa (Leiria), EB Nery Capucho (Leiria), Instituto Educativo do Juncal (Leiria), EB 2,3 Eugénio de Castro (Coimbra) e EBI do Eixo (Aveiro).
Individualmente, o melhor da nossa escola foi o Rafael Silva, que se classificou num meritório 13º lugar da geral.
No âmbito do Projecto Comenius que decorre desde o ano de 2008, os alunos e professores rumaram ao sud-oeste de frança, numa localidade centrada na antiga Gália - Periqueux. Esta localidade situa-se a cerca de 147 km da cidade de Bordéus. Esta viagem decorreu desde o dia 12 de Abril e tanto os alunos como os professores tiveram a oportunidade de partilhar saberes muito pertinentes aos objectivos " Os Jovens do Século XXI , entre dificuldades e esperanças".
Também todos tiveram a oportunidade de apreciar trabalhos produzidos por cada país parceiros bem como o site produzido pela docente Inês Silva e que constitui o culminar e objectivo final de trabalho do Projecto Comenius. http://www.teen21stcentury.co.nr
Obras na antiga estação de Parada de Gonta. Construção da Ecopista e dum lugar de repouso para os amigos do ambiente.
A Ecopista entre Viseu, Tondela e Santa Comba Dão, tem 50 km e é a maior do país. Se os três concelhos estavam ligados pelo comboio que circulava no ramal do Dão, de futuro serão as bicicletas e outros meios amigos do ambiente a unir estes três concelhos. Três milhões de euros foram o seu custo projectado.
No dia 14 de Abril, realizou-se a finalíssima na modalidade de Badmington.
A competição teve lugar na escola do Carregal do Sal, onde participaram 8 finalistas de várias escolas em que a Rita Coutinho, obteve o 1º lugar no escalão infantil feminino.
Com a participação de 8 escolas, a escola Mota Pinto, esteve representada pelos seguintes alunos:
Infantis Femininos: Rita Coutinho
Infantis Masculinos: Diogo e Gustavo
Iniciados: Masc. Fábio e Leonel
Juvenis: Rui
Parabéns aos alunos que representaram a nossa escola com brilhantismo. De salientar mais uma vez o brilhante 1º lugar da Rita Coutinho no Escalão Infantil Feminino.
Fica o registo como mais uma Paradense com o seu nome inscrito a letras de ouro
Coíncidindo a comemoração do Dia do Pai com o dia da Árvore nas escolas, dia 19 e dia 21 de Março, os alunos dividiram-se pelos dois temas. Por um lado deve-se realçar o valor da familia e por outro as atitudes em relação ao Ambiente. Foi o que se fez...Na elaboração da árvore partiu-se dum desenho duma aluna NEE como matriz, os outros colegas da turma deram largas à sua imaginação e criaram dentro do tema a sua forma de ver a árvore, para espanto e alegria da colega.
Concursos professores - Aguardem pela submissão da candidatura
Aguardem pela submissão da candidatura
Os concursos de professores iniciaram-se a 12 de Abril (segunda-feira) e já se registam algumas irregularidades. A avaliação de desempenho consta da aplicação. Não apenas a avaliação quantitativa mas a qualitativa também.
Até ao momento verificámos que a aplicação apenas permite introduzir os intervalos de cada avaliação (ex: Bom intervalo de 6,5 a 7,9). Ora, como sabemos, esta avaliação, inquinada desde o início, permitiu que muitos colegas obtivessem notas quantitativas superiores às qualitativas, nomeadamente pela existência de quotas ou não terem pedido aulas assistidas (ex: Bom nota final 8).
Por outro lado por via do direito à reclamação muitos docentes ainda não têm a sua nota correspondente ao ano anterior, muitos colegas não obtiveram, simplesmente, avaliação, ou obtiveram mais do que uma (uma em cada escola em que leccionaram).
Desta forma, solicitamos que não submetam as candidaturas até haver esclarecimentos ou novos desenvolvimentos, dos quais aqui vos daremos conta.
Quem conhece o José amaral? E o Carlos Manuel? e a Ana? Não!. assim em Parada de Gonta ninguém é conhecido. Todos se conhecem pelas alcunhas, herdadas dos seus antepassados, passadas de geração em geração. Hoje para se conhecer alguém que reside em Parada de Gonta, é preciso saber mais do que o nome.
Em tempos atrás já um jornal dizia que nesta terra todos se conhecem pelas alcunhas. É verdade e os paradenses até fazem por isso. Vou fazer uma listagem das alcunha conhecidas e depois falar com patrono da sua alcunha, do porquê da alcunha e se consentir vai ficar aqui registada a história.
O escândalo dos prémios dos gestores está na baila. Todos se indignaram com a quantia dada a um gestor público de 3.1 milhões, repare-se que é só um prémio porque existem muitas mais alvíssaras, como o subsídio de tudo quanto mexe e daquilo que não mexe. Fizeram-se as contas a este prémio e chegou-se à conclusão que o prémio corresponde ao salário dum trabalhador qualificado durante 75 anos, e mais, ao ordenado do Presidente da República durante 21 anos. Pensando nisto como prémio, mais o ordenado e todas as mordomias que um gestor recebe, chega-se muito rapidamente à conclusão porque é que o país bateu no fundo. Se analisarmos que ser gestor duma empresa como esta não deve ser muito difícil, não é preciso ser um cabecinha para pôr uma empresa destas a dar lucros, basta aumentar a factura da electricidade porque toda a gente é obrigada a pagar, mesmo que as famílias e empresas desesperem, eles não ouvem ninguém e ao fim do mês lá vem a factura com o aumento. Não é no nosso país que a electricidade é mais barata, pelo contrário está acima da média europeia como sendo das mais caras, e não se vê naqueles países os gestores a usufruírem de ordenados e prémios chorudos como no nosso, que fazem inveja aos países mais ricos do mundo. Digam que não há dinheiro. Quando eles querem ele aparece.
Já há tempos tinha nomeado estas 5 calhandrices para reduzir o deficit, mas enquanto o governo não as aproveitar não iremos lá. (colocado em 3/2/2010)
1 – Que nenhuma reforma possa ir além de 5 mil euros.
2 – Que no activo ninguém possa ter de remuneração além de 10 mil euros.
2 – Acabar com as mordomias dos subsidios de deslocação, prémios e outros do género.
3 – Tributar as mais valias e que os lucros acima de 33% possam ser nacionalizados.
4 – Acabar com os offshores ou outros paraísos fiscais.
5- Congelamento de todos os salários da função pública e privados e congelamento de qualquer aumento dos bens de consumo.
Às voltas com o relatório da Apreciação Intercalar..
No meu caso, o período a que se reporta a apreciação intercalar prevista na alínea b) do nº 6 do artigo 7º do Decreto-Lei n.º 270, de 30 de Setembro, vai desde 1 de Setembro a 31 de Dezembro de 2009.
NOTA:
Para conhecimento dos interessados, sou a enviar informação sobre o próximo concurso anual.
Assunto: AVISO DE ABERTURA CONCURSO 2010-2011 - NECESSIDADES TRANSITÓRIAS
Concurso para suprimento de necessidades transitórias 2010-2011
AVISO DE ABERTURA
Aviso n.º 7173/2010 - Aviso de abertura de concurso anual de pessoal docente para o ano escolar de 2010-2011- Concurso anual com vista ao suprimento das necessidades transitórias de pessoal docente, para o ano escolar de 2010 -2011
esta legislação pode ser acedida directamente pelo seguinte link: