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Arte por um Canudo (Blog do Agostinho)

Dizer o que vai na alma é dar voz ao que sinto! Arte sem Arte é uma outra forma de Arte! Arte e Educação são a Paixão.

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Dizer o que vai na alma é dar voz ao que sinto! Arte sem Arte é uma outra forma de Arte! Arte e Educação são a Paixão.

Carrapato fora!..

 

Véspera do dia 1 de Maio é quando se colocam as maias para o carrapato (diabo) não entrar. Tradições que se mantêm.

Atualmente coloco as maias para o carrapato (gaspar) não entrar.

Vai de retro..

 

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A Igreja e a Serra no mesmo olhar


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Não resisti do meu  terraço a este olhar e captei a imagem da igreja de Parada de Gonta num dia de boa visibilidade fazendo-me recordar  que lindo postal  esta visão daria.



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Do mesmo local e com o mesmo olhar uma vista espetacular da Serra da Estrela. Afinal só temos que parar, olhar com olhos de ver e contemplar as maravilhas da natureza.


Pena é que as preocupações não nos deixem contemplar e apreciar o que a natureza nos oferece. Lindo de se ver.

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Minha casa no Google - Visita guiada a Parada de Gonta


Ver mapa maior

 

A minha casa e até o carro lá está. Só falta o cão para ser o quadro completo.

A Aldeia de Parada de Gonta, rua a rua, edificio a edificio, uma visita guiada e orientada seguindo as setas de escolha da direção que se quer.

Pode ver em ponto maior carregando em ver mapa maior e depois seguir o cursor com as setas na direção que se quer.Tudo ao pormenor. Impressionante.

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A placa velhinha


 


Placa de identificação do Bairro Lage da Cruz em Parada de Gonta. Um dos bairros de Parada de Gonta com história.

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25 Abril 2013

 

Desenho a Lápis de cor (Carregar na imagem)

 

 

 

A minha homenagem aos 39 anos da Revolução de Abril com um cravo na mão e um (ponta)pé na troika.

 

 

 

Foi há 39 anos!..

 

Que se deu o despontar de uma aurora na penumbra das trevas que amordaçavam o país, numa morte sem esperança para o povo português, que nasceu a liberdade acabando-se com o medo.

 

Foi o eclodir da esperança dum povo de olhos vendados que não tinha direitos, era injustiçado, não tinha liberdade de expressão, era psicologicamente amordaçado pela censura, não promovia a paz e fazia a guerra sem questionar porquê?

 

Recordar as conquistas de Abril com o regresso dos políticos exilados, as grandes manifestações com os cânticos de esperança que enchiam qualquer praça, o poder de discutir e dar a sua opinião nas assembleias, o escrever sem medo, o poder de pertencer como homem livre a qualquer órgão ou instituição, lutar pelos direitos do trabalhador, fazem parte do baú que hoje, passados 39 anos da Revolução de Abril, parecem estar a desvanecer.

 

Passados 39 anos a esperança do povo de Abril vai-se desvanecendo à medida dos anos passados. A sociedade de lazer que estava prometida não chegou. Com o advento da globalização certos direitos começaram a ser postos em causa com o objetivo da produtividade e do lucro, o homem torna-se uma máquina produzindo cada vez mais, e sempre com objetivos de lucro mais elevados, levando a que haja mais produto para vender do que aquele que pode ser comprado, dando-se o colapso e abrindo uma crise financeira que não se sabe quando terminará.

 

As conquistas de Abril foram-se desvanecendo e foram postos em causa os direitos dos trabalhadores, o direito ao trabalho, a fome começa a imperar, a liberdade de se expressar a ser questionada, a degradação dos valores morais e éticos é uma constante, a falta de solidariedade, tudo fruto do egoísmo dos homens em favor dum capitalismo selvagem do qual os nossos governantes também são responsáveis.

 

Atualmente com a entrada da Troika até a nossa independência é posta em causa. É este trio comandado por uma Alemanha com interesses no empobrecimento do país que nos dizem como devemos ser governados. O Abril duma sociedade com direitos e justiça para todos foi-se.

 

Como tudo neste país, vai-se perdendo o verdadeiro sentido de Abril, mas recordo com orgulho o ter assistido a data tão importante (ver a minha 1º lição sobre Abril) e tenho esperança que o verdadeiro significado do 25 de Abril ainda venha acontecer.

 

 

 

Agostinho Silva

 

 

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25 Abril 2013

Desenho a Lápis de cor (Carregar na imagem)

 

A minha homenagem aos 39 anos da Revolução de Abril com um cravo na mão e um (ponta)pé na troika.

 

Foi há 39 anos!..

Que se deu o despontar de uma aurora na penumbra das trevas que amordaçavam o país, numa morte sem esperança para o povo português, que nasceu a liberdade acabando-se com o medo.

Foi o eclodir da esperança dum povo de olhos vendados que não tinha direitos, era injustiçado, não tinha liberdade de expressão, era psicologicamente amordaçado pela censura, não promovia a paz e fazia a guerra sem questionar porquê?

Recordar as conquistas de Abril com o regresso dos políticos exilados, as grandes manifestações com os cânticos de esperança que enchiam qualquer praça, o poder de discutir e dar a sua opinião nas assembleias, o escrever sem medo, o poder de pertencer como homem livre a qualquer órgão ou instituição, lutar pelos direitos do trabalhador, fazem parte do baú que hoje, passados 39 anos da Revolução de Abril, parecem estar a desvanecer.

Passados 39 anos a esperança do povo de Abril vai-se desvanecendo à medida dos anos passados. A sociedade de lazer que estava prometida não chegou. Com o advento da globalização certos direitos começaram a ser postos em causa com o objetivo da produtividade e do lucro, o homem torna-se uma máquina produzindo cada vez mais, e sempre com objetivos de lucro mais elevados, levando a que haja mais produto para vender do que aquele que pode ser comprado, dando-se o colapso e abrindo uma crise financeira que não se sabe quando terminará.

As conquistas de Abril foram-se desvanecendo e foram postos em causa os direitos dos trabalhadores, o direito ao trabalho, a fome começa a imperar, a liberdade de se expressar a ser questionada, a degradação dos valores morais e éticos é uma constante, a falta de solidariedade, tudo fruto do egoísmo dos homens em favor dum capitalismo selvagem do qual os nossos governantes também são responsáveis.

Atualmente com a entrada da Troika até a nossa independência é posta em causa. É este trio comandado por uma Alemanha com interesses no empobrecimento do país que nos dizem como devemos ser governados. O Abril duma sociedade com direitos e justiça para todos foi-se.

Como tudo neste país, vai-se perdendo o verdadeiro sentido de Abril, mas recordo com orgulho o ter assistido a data tão importante (ver a minha 1º lição sobre Abril) e tenho esperança que o verdadeiro significado do 25 de Abril ainda venha acontecer.

 

Agostinho Silva

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Vagas a menos e confusão a mais..

Com  a saída do aviso de abertura do concurso de professores – aviso nº 5466-A/2013 de 22 de abril e a tomada de consciência por parte dos professores da realidade das vagas a extinguir e as vagas criadas para o concurso, só agora é que se notam realmente as preocupações dos que estão na linha de fogo.

As escolas estão a criar listas graduadas a nível dos agora megas agrupamentos e os professores desses megas comparam a sua posição no seu grupo com o número de vagas negativas na portaria n.º 156-A/2013 e levantam dúvidas sobre a contabilidade das vagas saídas para concurso, atirando a culpa para os diretores e as suas equipas da má contagem porque até foi o ME que disse que só fez o que os Diretores pediram.

Agora com a polémica levantada e os diretores a dizerem que as vagas pedidas não foram atendidas, urge um certo esclarecimento para aqueles que estão mais distantes e sofrem com o quadro negro apresentado.

Supondo um exemplo: Um dos grupos mais devastado por este sistema foi o 240 e vamos supor que tem 10 professores saindo na portaria n.º 156-A/2013 com -7. Umas das coisas a esclarecer que estas 7 vagas não se extinguem tendo lá os professores, mas sim, se algum destes concorrer e apanhar vaga noutra escola a vaga que deixa extingue-se, ninguém entra para essa vaga apesar do professor ter saído.

Voltando ao exemplo anterior com 10 professores e -7 na portaria, tem-se que, quando o ME pede o número de vagas à escola, pede estas vagas com 22 horas letivas e basta fazer as contas às turmas que se tem para saber os professores que são precisos em cada grupo, faltando preencher uma série de requisitos que a escola precisa, direções de turma, apoios e principalmente as reduções letivas, mas que não são considerados nestes pedidos de horários.

Se verificarem nas listas que os agrupamentos estão a disponibilizar para consulta dos professores e no caso acima referido, o grupo 240, tem nos quatro primeiros lugares pessoas que só tem 14 horas letivas e estão a um passo da reforma.

Presumo  que o que foi dado ao ministério da educação foram 66 horas disponíveis para atribuição de horários e o ME dividiu essas 66 horas por 22 dando 3 horários. Ora como os 3 primeiros professores têm 14 horas letivas, 14 x 3=42, sobram 24 horas. É preciso ainda atribuir horas de direção de turma, e cada um destes vai ter uma turma que equivale a 2 horas cada um.

Assim temos 24+ 6 horas da direção de turma dos 3 primeiros professores que dá 30 horas. O 4º professor também só tem 14 horas, sobram mais 16+2 horas se este também tiver uma direção de turma.  

Assim ficamos com 4 horários e mais 18 horas o que equivale a 5 horários. Ainda é preciso professores para outros cargos e apoios na escola.

Daqui a 2 ou 3 anos reformam-se os primeiros e com a colocação noutras escolas de mais alguns todos cabem.

Embora exageradas estas são as contas que se devem fazer e não se esqueçam que os diretores são também professores.

 

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1ª Observação de aulas como avaliador externo

Pois bem..hoje fiz a 1ª observação de aulas como avaliador externo.

A escola onde fui observar a aula do professor avaliado dista da minha a trinta e tal kilómetros e quando lá cheguei a primeira coisa que me disseram foi: vocês como avaliadores externos devem ganhar um balúrdio, visto que vão avaliar colegas/professores de outras escolas e bem longe.

Tive que responder que não se ganha nada em troca a não ser trabalho acrescido àquele que já se tem. O que se ganha é aborrecimentos por avaliar os colegas, ganha-se montes de reuniões fora do horário normal de trabalho, ganha-se um acrescento de horas em observações e relatórios e ainda inimizades e ódios se as coisas não correrem bem.

Digo mais, não nos foi descontada qualquer hora no trabalho letivo nem nos foi proposta qualquer remuneração. Sim, fomos obrigados a entrar numa bolsa de avaliadores para ser avaliadores externos segundo as qualificações de cada um e as necessidades das escolas que pedem se tiverem professores para avaliar.

Muitos dos avaliadores tentaram e usaram os mais variados esquemas para não serem avaliadores e a quase todos (algumas exceções bem fundamentadas) foram recusados. Só ficaram dispensados os professores com doenças incompatíveis com a observação de aulas.

Quanto à aula observada correu muito bem, o plano foi cumprido e os alunos participaram ativamente no desenvolvimento da aula. A recetividade manifestada pelos alunos ao que o professor dizia foi muito boa, a envolvência do professor com os alunos também, a prontidão com que eram chamados à atenção para correção dos erros e sem qualquer altercação por parte deles e do professor foi também muito boa, a aceitação das regras por parte dos alunos sem qualquer contestação também foi das melhores.

Até os escassos recursos utilizados foram os necessários ao plano de aula traçado, por isso, pode-se considerar que a aula foi muito boa.

Continuo a dizer o que já disse em anteriores avaliações, pelo que verifiquei presumo que temos aulas muito boas, com professores muito bons e com alunos atentos e participativos. Ou por outro lado será que, tudo isto já tinha sido ensaiado/montado para que tudo corresse bem?

Só tenho que ver o que observei e o que observei foi muito bom.

Também para complementar este ciclo da nova avaliação digo, na minha opinião, parece que esta ADD é mais justa que as outras porque o professor avaliador na observação de aulas é da mesma àrea ou grupo que o professor avaliado.

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EB Caramulo



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A EB do Caramulo é uma escola (ex-agrupamento) das mais lindas que existe. Situada na serra do caramulo tendo do lado nascente a linha do horizonte com a serra recortada pelas ventoinhas (eólicas) e do lado sul a imponência da vila do Guardão e o vale de besteiros como vista privilegiada.


 

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Aviso de abertura concurso professores 2013 - Aviso nº 5466-A/2013

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Regras em powerpoint sobre o concurso de professores

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Proposta de calendário escolar   (carregar)                         

 

Resumo da calendarização.

 

A candidatura é feita em dois grupos cujo calendário é o seguinte:

 

1 — Primeiro grupo, letras A a K — o prazo de candidatura será das 10:00 horas de 23 de abril às 18:00 horas de Portugal continental de 03 de maio de 2013;

 

2 — Segundo grupo, letras L a Z — o prazo de candidatura será das 10:00 horas de 26 de abril às 18:00 horas de Portugal continental de 07 de maio de 2013;

 

2.2 — Os candidatos só podem aceder à aplicação da candidatura num e só num dos dois grupos e prazos acima referidos.

 

VALIDAÇÃO:

 

1.1 — Primeiro momentoOito dias úteis, destinados à validação das candidaturas por parte dos agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas ou pela Direção-Geral da Administração Escolar. Esta só é possível se o agrupamento de escolas ou escola não agrupada ou a DGAE tiverem toda a documentação necessária e exigida legalmente.

 

1.1.1 — A não validação por parte da entidade de validação da candidatura, no prazo estipulado no ponto anterior, implica a exclusão do candidato, sem prejuízo do disposto no ponto seguinte.

 

1.2 — Segundo momentoTrês dias úteis, destinados a que o candidato proceda ao aperfeiçoamento dos dados introduzidos apenas nos campos alteráveis, que no primeiro momento não tenham sido validados, cabendo ao candidato juntar a documentação em falta, de modo a ser assegurada a validação da candidatura.

 

1.3 — Terceiro momentoDois dias úteis, destinados a que as entidades responsáveis procedem a nova validação, caso tenha havido, por parte do candidato, o aperfeiçoamento dos dados da candidatura, ou a apresentação de algum documento em falta.

 

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Mercado de rua - Viseu


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Foi a 1ª edição do Mercado de Rua no Fórum de Viseu. As quincalharias, o artesanato e artigos em 2º mão à venda neste mercado. A partir desta 1ª edição realizar-se-á esta feira sempre à 2ª semana de cada mês.


Tudo que seja artesanal entconta-se aqui...

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Sábado 20


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Dia de sábado com sol para uma visão espetacular. Cerejeira carregada de flor a prometer muitas cerejas.

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Publicadas Portarias que fixam o n.º de vagas por escola/ agrupamento e com os novos QZP

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São milhares as vagas negativas...

O Agrupamento de Escolas de Tondela Cândido Figueiredo só em EVT tem 7 vagas negativas (é o meu grupo do meu agrupamento).

 

Mais, no concelho de Tondela são 79 vagas negativas entre os 2 Agrupamentos:

 

25 vagas negativas e 1 positiva  no Agrupamento de Escolas Cândido Figueiredo;

 

55 vagas negativas e 0 positivas no Agrupamento de Escolas Tomas Ribeiro.

 

Obs: Notícia no Jornal Público ( 12.003 vagas negativas).

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INF. PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA -2013

Nesta altura de aperto dos exames e das provas de exames de equivalência à frequência, resolvi fazer para Educação Tecnológica as referidas provas de equivalência à frequência de Educação Tecnológica, teórica mais prática, de acordo com o Despacho normativo nº 5/2013 de 8 de abril, para partilhar pelos colegas da disciplina.

Esta  informação prova de equivalência é pessoal e nada tem a ver com a elaboração no conselho de departamento ou de grupo.

Como têm feito para os outros grupos o ministério da educação  é que deveria ter alguns exemplares no sitio do GAVE. Mas não tem, e esquece-se que esta disciplina de ET e a de EV são novas, com curriculos novos e têm que ser elaboradas de raiz. Até nisto não somos iguais...

 

 

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Despacho n.º 5048-B/2013 – Matrículas

(carregar na imagem para entrar no despacho)

 

Foi publicado no passado dia 12 de Abril o Despacho n.º 5048-B/2013 que estabelece os  procedimentos exigíveis para a concretização da matrícula e respectiva  renovação, e normas a observar, designadamente, na distribuição de crianças e  alunos, constituição de turmas e período de funcionamento dos estabelecimentos  de educação e de ensino.

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Comemoração dos 77 º Aniversários.

 

Sim, é verdade!.Os meus sogros fizeram durante esta semana 77 anos cada um e festejaram hoje, Domingo com a familia. Juntaram os filhos, nora e genro, netos e uma cunhada para festejar os seus 77º Aniversário. Foi uma festa linda cheia de alegria e boa disposição. PARABÉNS ao Zé Chora e Fátima pelo seu 77º aniversário e que para o ano o possam festejar juntos novamente.{#emotions_dlg.ok}

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Sábado 13


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Não é uma sexta feira 13..mas a um sábado com gato preto e também um branco num dia solarento em Parada de Gonta.


Se gato preto dê-se sorte para a queda do governo!..encheria a terra de gatos pretos.

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Parada de Gonta vista do lado da ex- fábrica


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O que ainda há pouco era um arvoredo é agora um descampado. A partir da estrada 337 do lado de Silgueiros obtemos esta linda imagem da parte sul da entrada em Parada de Gonta. Vemos a antiga fábrica de lanificios de Parada de Gonta, o edificio do que ainda hoje é um local paradisiaco de repouso a chamada Quinta dos três rios, a estrada 337 e a  escola do 1º CEB de Parada de Gonta.

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Metas Curriculares (várias disciplinas)

As metas curriculares são uma iniciativa do Ministério da Educação e Ciência, surgindo na sequência da revogação do documento “Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais” (Despacho n.º 17169/2011, de 23 de dezembro).

Como princípios orientadores estabeleceu-se que, sendo específicas de cada área disciplinar, as metas deveriam identificar os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades que se querem ver desenvolvidas, respeitando a ordem de progressão da sua aquisição. Houve a preocupação de as formular de forma clara e precisa de modo a que os professores saibam exatamente o que se pretende que o aluno aprenda.

O documento agora elaborado representa um meio privilegiado de apoio à planificação e à organização do ensino. Na medida em que as metas expressas neste documento incluem aquilo que é considerado como aprendizagem essencial a realizar pelos alunos, este constitui-se, igualmente, como um referencial para a avaliação interna e externa, com especial relevância para o GAVE.

Aqui fica a lista completa (e os respetivos links) das metas curriculares homologadas até ao momento (aqui).

 
Introdução  [Introdução]
Português - 1.º, 2.º e 3º Ciclos do Ensino Básico - atualizado [Português            
Caderno de apoio - Poesia 7.º, 8.º e 9.º anos [Caderno de poemas 7.º 8.º e 9.º ano             
Caderno de aprendizagem da leitura e da escrita (LE) [Caderno de aprendizagem da leitura]
Matemática - Ensino Básico [Matemática]             
 Caderno de apoio - 1.º Ciclo  [Caderno de apoio 1º ciclo]             
 Caderno de apoio - 2.º Ciclo  [Caderno de apoio 2º Ciclo]             
Caderno de apoio - 3.º Ciclo  [Caderno de apoio 3º ciclo]             
Alterações [Alterações]
Tecnologias de Informação e Comunicação - 7.º e 8.º anos de escolaridade [Tecnologias de Informação e Comunicação]
Educação Visual - 2.º e 3.º Ciclo [Educação Visual]
Educação Tecnológica - 2.º Ciclo [Educação Tecnológica]
Ciências Naturais - 5.º, 6.º, 7.º e 8.º anos de escolaridade [Ciências Naturais]
Fisico-Química - 3.º Ciclo [Físico-Química]
História e Geografia de Portugal - 2.º Ciclo [História e Geografia de Portugal]

 

Histórico: Documentos de trabalho das Antigas Metas de Aprendizagem (2009/2010)

 

Fonte: DGE

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