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Arte por um Canudo (Blog do Agostinho)

Dizer o que vai na alma é dar voz ao que sinto! Arte sem Arte é uma outra forma de Arte! Arte e Educação são a Paixão.

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Dizer o que vai na alma é dar voz ao que sinto! Arte sem Arte é uma outra forma de Arte! Arte e Educação são a Paixão.

Uma pequena história.."O Grilo Verde""


  


Inserido na Semana Nacional de Leitura, promovida pela Biblioteca Escolar/Centro de Recursos da Lajeosa do Dão, os alunos do 1º CEB e do Jardim de Infância de Parada de Gonta assistiram a uma adaptação dum conto de António Mota “O Grilo Verde” nas instalações da Associação Recreativa e Cultural “Os Amigos de Parada de Gonta” dinamizada pelas professoras Lúcia e Fernanda que muito encantou as crianças.

Pequeno resumo adaptado da história.

Era uma vez, um grilo verde que assobiava. Um dia, ele apareceu na horta do Tio Manuel Liró.

Os outros grilos que eram pretos, acharam o grilo muito estranho porque ele era verde e assobiava e eles eram grilos pretos e grigrilavam. 

Os grilos já estavam fartos dos assobios do grilo verde, por isso começaram a ameaçá-lo.

Os grilos pretos disseram para ele mudar de cor e parar de assobiar. Se ele não parasse de assobiar ou não se fosse embora, eles, os grilos pretos, mandavam-no para o buraco mais fundo que conseguissem fazer.

O grilo começou a fugir e os grilos pretos corriam atrás dele e armaram uma zaragata de todo o tamanho que acordaram o tio Manuel Liró que estava a descansar.

Quando o tio Manuel Liró apareceu chamou o sobrinho e perguntou-lhe se tinha ouvido aquele berreiro todo dos grilos que não o deixavam descansar.

Os grilos vendo o tio Manuel Liró furioso esconderam-se nas couves e como os grilos eram pretos e as alfaces eram verdes, o Tio Manuel Liró apanhou todos os grilos pretos e o grilo verde muito escondidinho nas alfaces verdes escapou-se.

O Tio Manuel Liró mandou os grilos pretos para um buraco muito escuro e destruiu a horta.

Os grilos pretos arrependeram-se de não aceitar as diferenças e o grilo verde salvou-os.

No fim, os grilos pretos perceberam que cada um é como é e que se deve respeitar as diferenças vivendo uns com os outros para não acabarem mal.
Amigos do ARTE POR UM CANUDO (blog do Agostinho)

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