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Arte por um Canudo (Blog do Agostinho)

Dizer o que vai na alma é dar voz ao que sinto! Arte sem Arte é uma outra forma de Arte! Arte e Educação são a Paixão.

Arte por um Canudo (Blog do Agostinho)

Dizer o que vai na alma é dar voz ao que sinto! Arte sem Arte é uma outra forma de Arte! Arte e Educação são a Paixão.

Protocolo de Obras entre a CMT e a JFPG - 2008

 
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Foi assinado no dia 30 de Novembro de 2008, um protocolo de obras, entre a Câmara Municipal de Tondela e a Junta de Freguesia de Parada de Gonta, no valor de cerca de 35.000,00 € (trinta e cinco mil euros).
Chegada a comitiva da Câmara Municipal de Tondela e as entidades convidadas à sede de Junta de Freguesia de Parada de Gonta, fez-se a visita aos locais da Freguesia onde as obras vão ser realizadas. Destaque para o largo das Amoreiras e do Cruzeiro, Rua Direita, Rua do Passadiço, Rua das Canastras e a Rua da Costa que vão ser requalificadas mantendo a traça existente. São obras que fazem parte deste pacote e também fica a esperança de novas obras para conclusão e melhor enquadramento das actuais.Depois desta pequena visita foi a vez de se assinar o protocolo na Ex-Sede da Junta de Freguesia (actual ASSODREC).
 A Câmara Municipal de Tondela, representada pelo seu Presidente Dr. Carlos Marta, sua Vereação, Dr. José António, Eng. António Dinis, convidado Dr. Cílio, a Junta de Freguesia de Parada de Gonta, representada pelo seu Presidente da Junta de Freguesia, Sr. Fernando Amaral e o Presidente da Assembleia de Freguesia, Sr. Luís Sá, constituíram a mesa de honra onde foi assinado o protocolo na presença de cerca de meia centena de pessoas que  assistiram ao acto.
Foi aberta a sessão com o Sr. Presidente da Assembleia, Sr. Luis Sá, dando as boas-vindas a todas as entidades presentes e agradecendo a presença do público neste evento. No seu discurso fez referência às obras como uma mais valia para os paradenses e alertou o Sr. Presidente da Junta para que o prometido fosse cumprido.
De seguida falou o Sr. Presidente da Junta de Freguesia, Sr. Fernando Amaral, que fez uma sintese das raízes da cultura paradense, dos emigrantes, das associações, das escolas e todos aqueles que contribuem para o engrandecimento desta terra e desafiou o Sr. Presidente da Câmara a concluir parte do saneamento que tinha sido começado por altura das últimas eleições e nunca mais foi concluído.
Por último, falou o Sr. Presidente da Câmara Municipal de Tondela, agradecendo também aos presentes, descreveu depois que a CMT tudo faz para que as gentes do Concelho fiquem satisfeitas com a CMT. Traçou segundo a sua opinião o rumo de desenvolvimento negativo que o governo conduziu o país, os cortes governamentais às Câmaras, mas mesmo assim, nada alterará, devido a uma boa gestão que Câmara faz, a ajuda às Freguesias do Concelho, por isso, a sua presença neste acto de assinatura do protocolo no valor de cerca 35.000,00€ (trinta e cinco  mil euros) para com a Junta de Freguesia de Parada de Gonta. Também pegando nas palavras do Presidente da Junta de Freguesia e respondendo ao seu pedido, prometeu que o saneamento será concluído em breve.
Depois da assinatura do protocolo, foi o almoço oferecido pela Junta de Freguesia confeccionado pela Sr.ª. Laura e servido nas actuais instalações da ASSODREC, onde não faltou a boa disposição e camaradagem entre os presentes.
Ainda se fez uma visita à urbanização da Borralheira, onde constam alguns projectos a nível de acessibilidades e electrificação.
 
 
Amigos do ARTE POR UM CANUDO (blog do Agostinho)

Frio....


Tirada em 27 de Novembro de 2008 ao mostrador do carro.

 

Enquanto  as temperaturas quentíssimas entre  Professores e Ministério de Educação se vão mantendo, por estes lados na estrada via Parada de Gonta - Agrupamento de Escolas da Lajeosa do Dão, as temperaturas são em sentido contrário atingindo os  -4,5 graus negativos.

Para amenizar.. e porque não ambas as partes virem refrescar as suas ideias!.

 

 

 

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Manifestação de Professores em Viseu

 

 

Milhares de professores manifestaram-se em Viseu contra a politica educativa do Ministério da Educação, em defesa da sua dignidade profissional e de uma escola pública de qualidade e particularmente contra o modelo burocrático imposto para avaliação dos professores. Apesar do muito frio que se fez notar, o desfile efectuado desde o Rossio até ao Governo Civil teve a adesão de milhares de professores que manifestaram com cânticos o seu protesto contra este modelo de avaliação e contra quem o quer impor a toda a força. Com a paragem em frente ao Governo Civil de Viseu onde os cânticos ecoaram mais alto, mais uma vez na sua intervenção, o secretário geral da FENPROF e porta-voz da plataforma sindical proferiu, que apenas a suspensão do processo de avaliação voltará a trazer tranquilidade às escolas.
 
Segundo informações recolhidas o cerco está cada vez mais apertado contra os professores nomeadamente através de:
 
1-     Quem não quer ser avaliado por este modelo tem que declarar num formulário próprio para o efeito e entregar nos serviços administrativos.
2-     Quem se quiser  propor ao Muito Bom ou ao Excelente tem de o declarar num formulário próprio para o efeito e tem que ser observado a pelo menos duas aulas.
3-     Quem quiser ser avaliado por um professor da sua área tem de o declarar num formulário próprio para o efeito.
4-     O avaliador pode ser encontrado na sua escola se o houver ou noutra desde que pertença à área do avaliado.
5-     O rácio entre avaliador e avaliados passa a ser de 3 tempos em vez dos actuais 4.
6-     O avaliador encontrado dentro da área do avaliado passa a ser professor titular (através de comissão de serviço).
7-     Os PCEs passam a ser avaliados em moldes idênticos ao previsto no SIADAP 2.
8-     Os Vices Presidentes são avaliados pelos Presidentes dos Conselhos Executivos.
9-     Os Coordenadores avaliadores passam a ser avaliados pelo PCE.
10- Objectivos individuais serão entregues exclusivamente aos PCE.

 

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Placas de Parada de Gonta

parada02.jpg parada01.jpg

 

Não quero ser saudosista! Já em tempos escrevi sobre estas placas. Só quero que seja preservado o património de Parada de Gonta! Tudo bem, dizem, isso é o que fazemos! Eu pergunto? As placas que assinalam Parada de Gonta, será que não fazem parte do património? Vamos então, à sua possível história.
Através dos contos de algumas pessoas mais idosas de Parada de Gonta, porque não existem registos, é assim enquadrada a possível época das placas que são anteriores a esta que está na imagem: Segundo essas pessoas, e algumas com 70 e 80 e mais anos de idade, dizem que as placas com a forma hexagonal (que foram substituídas por estas com a forma de um rectângulo que por sua vez estão a ser substituídas pelas de chapa), sempre se lembram delas e até os seus pais as referenciavam, o que leva a concluir que elas tinham pelo menos um século, e como Parada de Gonta foi elevada a freguesia em 1884, tudo leva a crer que essas placas sejam dessa altura. Possivelmente até Tomás Ribeiro se familiarizou com elas. Estas placas infelizmente desapareceram ou foram inutilizadas e substituídas pelas de forma rectangular há cerca de trinta anos, parecidas com as anteriores o que leva alguns  mais idosos a julgarem ser as mesmas.
 Actualmente, como sabem os Paradenses, existiam duas placas e seguindo a estrada nacional nº 337 (estrada que tem início em Parada), encontrávamos a primeira no início da aldeia e outra à saída da aldeia. Também diz a voz corrente, que estas placas assinalavam o povo, ou seja, o inicio e fim das casas de uma terra, e por isso esta placa que dava inicio a Parada de Gonta, teve como ponto de origem algures perto do cemitério, que era onde começava a construção das casas da aldeia, passando mais tarde para o inicio da estrada, onde hoje, deveria estar (mas que infelizmente desapareceu), restando uma a que está na imagem e que ainda se encontra no seu lugar, que assinala a saída da aldeia ou a entrada pelo outro sentido, de quem vem das termas de S.Gemil pela estrada nacional 337.
 A questão é esta! Não se deveriam preservar as placas actuais, que são autênticas obras de arte em relação às de metal! Já que as que remontam à nascença da Freguesia, desapareceram, então questiona-se porque não preservar estas! Estas placas são também o painel de divulgação e a imagem de Parada de Gonta, tendo até a Associação Cultural “Os Amigos”de Parada de Gonta, as adoptado como sigla do seu jornal.
Em tempos fiz um apelo ao Sr. Presidente da Junta de Freguesia para que investigasse o desaparecimento daquela que se encontrava no inicio da Freguesia, mas sei que já foi procurada mas ninguém sabe dela. É pena porque era um marco de referência de Parada de Gonta. O que se apela é que se preserve e conserve a actual porque é uma relíquia e  faz parte um pouco da história de Parada de Gonta.

 

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Campanha a favor da ASSODREC

http://www.oportunidadesunicas.com/ 

 Compras e Leilões                                   Casas

    

Web Design                                                Hoteis

Música

 

Cada visita nestes sites reverterá 0,01€ a favor da ASSODREC (Associação de Solidariedade Social de Parada de Gonta).

 

É a quantia que dão por cada visita e é isto que estou a propôr aos patrocinadores dos sites.

Cada Paradense (e outros) deve clicar e visitar estes sites que vou colocar na barra lateral direita e o dinheiro reverterá a favor desta Associação.

Visite e conheça o que propõem estes  sites...Têm propostas  fantásticas.

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Afinal..o anúncio do Simplex!.

 

 
Foto retirada daqui (cartoons da imprensa)

 

Estupefacto, mas não surpreendido.

Como milhares de professores, ontem ouvi a sra. Ministra:

 

Afinal…é possível reduzir burocracia…!

Afinal…são muitas as fichas…!

Afinal…alguns procedimentos são inviáveis…!

Afinal…há parâmetros que ainda não se sabe como podem ser quantificados para serem medidos/avaliados…!

Afinal…há horários sobrecarregados…!

Afinal…há avaliadores que não podem avaliar avaliados…!

Afinal… afinal…!

Imaginem-se  depois de dar uma aula, na aula seguinte enfrentar uma turma para lhes dizer que…

Afinal… o princípio teórico exposto antes estava errado…!

Afinal …a solução prática ensinada não podia ser aquela…!

Afinal… aquele conteúdo não era para aquela turma…!

Afinal..  aquele manual não era o adequado…!

Afinal… aquela ficha de trabalho não era para aqueles conteúdos…!

Afinal …aquela ficha de avaliação não era para aquele momento…!

 

Afinal… o que andam os professores a gritar na rua desde antes de 8 de Março?

 

Afinal…a sra. Ministra conhece ou não conhece os decretos que assina?

Afinal … a sra. Ministra lê ou não lê para além das evidências ?

Afinal…a sra. Ministra escuta ou não escuta os seus interlocutores?

Afinal… a sra. Ministra não disse o que disse?

Afinal …a sra. Ministra fez ou não fez declarações na comunicação social na tarde de 8 de Novembro?

Afinal..afinal…afinal…?

 

Afinal…a solução para os problemas existe!

Afinal…os ministros todos juntos encontraram a solução!

Afinal…a montanha pariu um rato!

Afinal…já todos conhecíamos a solução – SIMPLEX!

Afinal…nada de novo!

Afinal…faça-se o mesmo que se fez aos professores contratados no ano passado!

Afinal…vai ser melhor que o ano passado: vão ser avaliados todos os que quiserem ser, com direito a Excelente, Muito Bom …e tudo!

 

Sra. Ministra,

Amélia Rei Colaço celebrizou a frase “As árvores morrem de pé!”

 

A diferença, afinal…é que as árvores têm pé!

 

Enviado por email de Valentina Romero

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O Simplex no Modelo de Avaliação dos Professores

Depois de ver a Ministra da Educação anunciar o simplex no modelo de avaliação dos professores, orquestrada numa reunião extraordinária de Conselho de Ministros e muito badalada nos órgãos da comunicação social, dá para entender pelo ambiente gerado que a montanha pariu um rato.
Toda a opinião pública já entendeu que o modelo é inexequível e de nada serve para a verdadeira finalidade de suporte à melhoria das aprendizagens dos alunos e qualidade do ensino. Todos já entenderam que é o modelo em causa a principal discórdia entre os actores educativos e o ministério da educação à excepção da ministra e também deste sábio Conselho de Ministros que parece não entenderem a mensagem.
Foram identificados pelo sábio Conselho de Ministros com a Ministra da Educação sete medidas que há muito eram reclamadas pelos professores como pontos de travão à concretização deste modelo de avaliação.
Só agora, no final do 1º período, apesar de todos os avisos dos professores e seus representantes para uma decisão que já não chega a tempo de evitar o mal-estar que se instalou na classe e ao entendimento que se pretendia. As medidas anunciadas são sete:
- Primeira medida, garantir que os professores são avaliados por avaliadores da mesma área disciplinar.
- Segunda medida, dispensar, neste ano lectivo, o critério dos resultados escolares e das taxas de abandono, tal como recomendado pelo Conselho Científico da Avaliação dos Professores.
- Terceira medida, rever e simplificar as fichas de avaliação e auto-avaliação, bem como os instrumentos de registo.
- Quarta medida, dispensar as reuniões entre avaliadores e avaliado sem caso de acordo tácito (quer sobre os objectivos individuais, quer sobre a classificação proposta).
- Quinta medida, a observação de aulas fica dependente de requerimento dos interessados e é condição necessária para a obtenção da classificação de Muito Bom ou Excelente.
- Sexta medida, reduzir de três para duas o número mínimo de aulas a observar, ficando a terceira dependente de requerimento do professor avaliado.
- Sétima medida, simplificar o regime de avaliação dos professores avaliadores e compensar nos respectivos horários a sua sobrecarga de trabalho
Foi uma boa oportunidade para acabar com este modelo de avaliação e avançar para outro com o consenso de todos à necessária paz no reino da educação.
Não era um recuo mas uma medida sábia perceber-se que o modelo assenta em alguns princípios que nasceram tortos e tortos hão-de continuar. Não quiseram e continuam a insistir num modelo todo esfarrapado só para manter uma teimosia doentia do “é este e não abdico”.

Falta ainda saber o que diz a ministra na forma como se consertarão os remendos que foram feitos no modelo, mas não me parece que seja a solução para que tudo volte à normalidade

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Natureza-Morta/Pintura a Guache e Lápis de Cor -2008


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Naturezas-mortas é um género de pinturas em que se representam seres inanimados, como frutas, flores, livros e objectos. Nelas os objectos parecem reais, a tela ganha vida com seus contrastes.
 
O termo natureza-morta refere-se à arte de pintar, desenhar, fotografar composições ou objectos inanimados[1] .
 
 
História da pintura das “Naturezas-Mortas”.
 
Neste contexto os alunos tiraram partido dos conceitos: Enquadramento, Composição; Desenho de Observação, Proporção, Contraste de cores e Pintura com materiais diferentes.
 

 


 

[1] Retirado da Wikipédia
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Dê Sangue!...

 

 

Quarta - Feira 19 de Novembro de 2008

 

Recolha de sangue na EB 2,3 Prof. Dr. Mota Pinto.

Dar sangue...é um acto de solidariedade.

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Documento entregue à Sr. Ministra da Educação pelos PCEs do Distrito de Viseu

 

 
 À consideração da Ex.ª Sr.ª Ministra da Educação

 Professora Doutora Maria de Lurdes Rodrigues
 
Sr.ª Ministra
Os signatários, presidentes de conselhos executivos de escolas e agrupamentos de escolas do distrito de Viseu, reunidos para reflectir sobre a problemática do processo de avaliação de desempenho dos docentes, entendem:
 
1)    Manifestar a sua apreensão pela degradação do clima que se vive nas respectivas escolas, com consequências nefastas para a qualidade da educação e do ensino;
2)    Reconhecer o nexo de causalidade entre aquele ambiente e o modelo de avaliação em curso;
3)    Afirmar a inexequibilidade do articulado legal na sua forma actual.
 
Razões pelas quais solicitam à Senhora Ministra da Educação:
 
1)    Que suspenda os procedimentos de avaliação decorrentes do actual modelo;
2)    Que proceda à revisão urgente – imediata – do modelo de avaliação, ouvindo os professores, diálogo para o qual estão disponíveis;
3)    Que aquela revisão se traduza numa efectiva desburocratização e descomplexificação do processo.
 
Em conclusão,
 
A manter-se a actual situação, os signatários consideram não estarem reunidas as condições para o exercício das competências a que estão legalmente obrigados.
Viseu, 14 de Novembro 2008
                   P´los Presidentes dos Conselhos Executivos do Distrito de Viseu
                                              
(Fernando Luís Monteiro Bexiga)
 

 
Escolas e Agrupamentos de Escolas

Agrupamento de Escolas Ana de Castro Osório - Mangualde
Agrupamento de Escolas da Lageosa do Dão
Agrupamento de Escolas de Abraveses
Agrupamento de Escolas de Cabanas de Viriato
Agrupamento de Escolas de Campia
Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim
Agrupamento de Escolas de Castro Daire
Agrupamento de Escolas de Mões
Agrupamento de Escolas de Mortágua
Agrupamento de Escolas de Mundão
Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
Agrupamento de Escolas de Santa Comba Dão
Agrupamento de Escolas de Santa Cruz da Trapa
Agrupamento de Escolas de Sátão
Agrupamento de Escolas de Silgueiros
Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul
Agrupamento de Escolas de Tondela
Agrupamento de Escolas de Vil de Soito
Agrupamento de Escolas de Vouzela
Agrupamento de Escolas do Viso
Agrupamento de Escolas do Caramulo
Agrupamento de Escolas Grão Vasco
Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique - Viseu
Agrupamento de Escolas Marzovelos - Viseu
Agrupamento de Escolas de Nelas
Agrupamento de Escolas de Ferreira de Aves
Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva
Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal
Escola Secundária Emídio Navarro - Viseu
Escola EB 2,3 / S de Oliveira de Frades
Escola S/3 Castro Daire
Escola Secundária / 3 de Carregal do Sal
Escola Secundária / 3 de Vila Nova de Paiva
Escola Secundária Alves Martins – Viseu
Escola Secundária de S. Pedro do Sul
Escola Secundária de Santa Comba Dão
Escola Secundária de Vouzela
Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais - Mortágua
Escola Secundária Felismina Alcântara - Mangualde
Escola Secundária Frei Rosa Viterbo - Sátão
Escola Secundária Viriato – Viseu
Escola Secundária de Nelas
Escola Secundária de Molelos
 

Entretanto, se entrarmos aqui...poderemos ver as alternativas que temos

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Clarificação no Estatuto do Aluno

A ministra da educação acaba de assinar um despacho que altera, (segundo o Sol no dia 16, Domingo, para ser aplicado na segunda-feira, dia 17), mais uma vez, o regime de faltas dos alunos. Pressionada pelos protestos dos alunos e com receio de que alastrem a todo o país, o despacho corrige o Estatuto do Aluno.  Segundo Valter Lemos,  os alunos com faltas justificados têm  que passar por uma avaliação «de forma simplificada» que permita ao professor aferir as matérias que o aluno não aprendeu durante a ausência às aulas para que a escola possa estabelecer «medidas de apoio na sua recuperação».
Valter Lemos referiu que o despacho surge na sequência de várias «discrepâncias» relativamente às faltas justificadas por doença, que obrigariam os alunos à realização de um exame suplementar e mesmo à sua reprovação.
Afinal, quem estava incorrecto na interpretação sobre o estatuto do aluno, não eram os alunos que tinham razão com os seus protestos nem os professores com os seus alertas.
Mais uma vez é preciso alterar o Regimento Interno das Escolas o que vai obrigar a umas quantas reuniões, e mais umas montanhas de papéis.
Segundo o mesmo Jornal “Sol”, a Ministra admite recuar no sistema de avaliação dos Professores.
O bom senso acaba por  imperar…
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S.Martinho-1ºCEB e JI-Parada de Gonta

 

Carregar na foto para ver mais..
 

Os alunos da EB1 e do Jardim de Infância de Parada de Gonta comemoraram o dia de São Martinho juntos. A festa foi no salão da Junta de Freguesia, por causa do mau tempo. Contou com a participação dos Pais/Encarregados de Educação e com a presença do Senhor Presidente da Junta.

Texto dos alunos

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Sou indiferente!..não é nada comigo.

Vem isto a propósito com o que se passa na Sociedade Portuguesa. As manifestações de Professores por um ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE digno e um modelo de avaliação justo que vieram alterarar  direitos e deveres elementares desta classe profissional, fazem saír para a rua milhares e milhares de professores em protesto. Parecemos ver uma sociedade indiferente do tipo "Eu até nem sou Professor", a luta é deles e eu nada me importo. Eles até têm isto e aquilo...Eu não tenho nada, por isso, se eles nada tiverem ficam igual a mim. É o pensamento tipico de quem nunca luta nem é capaz de fazer algum sacrificio em pról da clase que representa, só sabendo dizer mal dos outros. É tipico também duma sociedade sem cultura e laxista que só vê o mal nos outros.

Um dia também este mal lhes baterá à porta e eu estarei aqui indiferente porque não é nada comigo.

Este power point foi-me enviado por e-mail por um amigo de Parada de Gonta 

Teoria do Caos..começa com os outros.

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Manifestação de Protesto dos Alunos da EB 2,3 Prof. Mota Pinto

 

 

Quando os professores e funcionários chegaram pelas 8.30h ao seu local de trabalho, Escola EB 2,3 Prof. Mota Pinto – Lajeosa do Dão, depararam-se com os portões fechados a cadeado e com os alunos a manifestarem-se contra a politica educativa do Ministério da Educação, na presença de alguns encarregados de educação.

Não se passa só nas grandes escolas e nas grandes cidades, este movimento de desagrado, está a alastrar pelo país, chegando às pequenas escolas e às pequenas localidades como a Lajeosa do Dão.

Foi uma surpresa para os professores e muitos até se interrogaram como é que os alunos conseguiram mobilizar-se e atingir este nível de organização e correcção no seu protesto.

Mesmo com a GNR, os alunos não desmobilizaram fazendo um cordão à volta dos portões e gritando palavras de ordem contra esta politica educativa, sobretudo no que concerne ao novo Estatuto do Aluno e ocupação excessiva dos seus professores em tarefas burocráticas, que rouba o tempo precioso à necessária preparação de aulas.

Também fiquei surpreendido com a capacidade de mobilização dos alunos, e ainda mais surpreendido com os cartazes apelativos que tinham colocado na entrada da escola. Nada de “não queremos aulas” , mas apelavam  sim à sensibilidade dos responsáveis da educação para os problemas decorrentes da nova politica educativa, nomeadamente “A razão diz não a estas politicas educativas”.

 

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S.Martinho na escola - 2008

Carregar para ver mais  fotos

 

Como já vem sendo hábito, realizou-se no dia 11 de Novembro de 2008, na EB 2,3 Prof. Mota Pinto, o Convívio/Magusto de S. Martinho. Desta vez não houve decoração de mesas individuais mas sim uma mesa gigante com todas as turmas representadas. Cada turma fazia a sua decoração com trabalhos já realizados na Área de Projecto que tiveram também a colaboração doutras disciplinas. Funcionou a criatividade de cada turma nos símbolos para identificação das mesas, nos cartazes, nos adereços feitos ou trazidos de casa relacionados com a época e ainda na boa participação dos pais no recheio que trouxeram. Para completar não faltou  a castanha assada tão típica de S. Martinho.
No programa constava jogos tradicionais com a participação dos pais/encarregados de educação, mas o S. Pedro não quis ajudar enganando a lenda que diz pelo S. Martinho haverá três dias de sol brilhante, tantos os dias que S. Martinho levou a chegar a casa depois de repartir a capa com o mendigo.
Por isso, em vez de ser como estava previsto no programa teve que se arranjar um espaço alternativo abrigado da chuva. Mesmo assim, foi um convívio muito agradável entre Alunos/Professores e Encarregados de Educação.
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Foram mais de 120.00 professores contra o modelo de avaliação

 

 

Foram mais de 120.00 professores que se manifestaram nas ruas de Lisboa contra o modelo de avaliação imposto às escolas. Um modelo de avaliação burocrático que nada tem a ver com a realidade das escolas e que só serve para se preencher toneladas de papeis e muitas energias em horas gastas pelos professores, prejudicando os alunos e a sua função principal que é ensinar.
Srª Ministra, não é nenhum folclore como alguns mais conotados com o poder querem fazer crer, ir a uma manifestação desde as 7.30 horas da manhã às 2.30 horas da madrugada. São centenas de quilómetros que alguns professores fizeram só para mostrarem o seu desacordo e para folclore bastava-lhes acreditar sossegadinhos à espera do milagre.
Todos estes professores são pessoas como o comum dos cidadãos, com  família como outro qualquer e seria muito melhor para eles ficarem em casa a descansar com a família do que andar de mochila às costas com umas “sandochas” para manifestar o seu desagrado. Cansado, com fome, mas muito contente, foi como me sinti.
Srª. Ministra está na hora de assentar os pés na terra e observar o que realmente se passa nas escolas. Quando uma classe profissional inteira contesta o modelo de avaliação que a Sr. Ministra impõe, é porque algo está mal, e por mais que diga que o modelo de avaliação é o correcto, só pode estar a brincar ou achar que toda a classe está doida.
Não é assim…mas sim a Sr. Ministra que é intolerante, que só vê o que lhe convém e é surda aos apelos, o que faz de si uma pessoa sem diálogo, intransigente, autoritária e com falta de regras elementares duma democracia, onde existe o diálogo na procura de melhores soluções. São valores democráticos que esta classe tanto preza.
Não quer mostrar algum respeito para com esta classe ouvindo os seus apelos, mas será que esta classe vai continuar a respeitar a sua teimosia?
Muitas escolas como foram anunciadas na manifestação já começam a suspender por auto recriação a sua avaliação e era bom para bem dos alunos, dos professores, da escola em geral que este mal-estar acabasse.

Impõe-se a suspensão deste modelo de avaliação…..

Galeria de Álbuns:

Fotos do blog "A Educação do Meu Umbigo"

Fotos do Jornal "Público"

Fotos de "Jprs74"

Ver vídeo

 

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Moção de Indignação - Agrupamento de Escolas da Lajeosa do Dão

 

                                                                           Ex.ma Ministra da Educação.
Com conhecimento à:
Presidência da República
Governo da República
Assembleia da República
FENPROF
FNE
DREC
Os professores/educadores do Agrupamento de Escolas da Lajeosa do Dão, reunidos em Conselho, realizado no dia 29 de Outubro de 2008, vêm por este meio demonstrar a sua indignação, perante o novo modelo de avaliação de desempenho introduzido pelo Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro.
 Consideram que a Avaliação de Desempenho constitui assunto demasiado sério, que deve resultar de uma ampla e séria discussão, não devendo, por isso, estar sustentada num modelo que pode conduzir a arbitrariedades, desconfiança e complexidade de conteúdo. Desde a data de publicação deste documento que se têm aguardado regulamentações capazes de racionalizar a avaliação docente, dignificando-a e promovendo a valorização desta tão nobre profissão. A verdade é que, quase um ano passado, após a publicação do já referido decreto, o panorama legislativo permanece “cego e surdo” aos milhares de alertas vindos dos mais diversos quadrantes sócio-educativos, contribuindo para a descrença da classe perante a opinião pública e para a desestruturação da escola, enquanto organização educativa.
Advogam um modelo de avaliação resultante de um amplo debate nacional consistente entre professores - seus legítimos representantes - e a tutela, que motive os docentes e fomente a qualidade e o prestígio da escola pública, uma vez que:
·      Este Modelo de Avaliação configura uma lógica burocrática, desviando os reais objectivos que devem presidir ao processo de ensino-aprendizagem e criando outras situações paradoxais como a existência de avaliadores oriundos de grupos disciplinares muito díspares dos pertencentes aos dos avaliados;
·       A sua apressada implementação tem desviado as funções dos professores para tarefas burocráticas de elaboração e reformulação de documentos legais necessários à implementação deste Modelo de Avaliação, em detrimento das funções pedagógicas;
·       Impõe uma avaliação parcial e perigosa, porque criadora de um péssimo ambiente na escola e onde o regime de quotas impõe uma manipulação dos resultados da avaliação, podendo gerar nas escolas situações de profunda injustiça e parcialidade, devido aos "acertos" impostos pela existência de percentagens máximas para atribuição das menções qualitativas de Excelente e Muito Bom (estipuladas pelo Despacho n.º 20131/2008, e que reflectem claramente o objectivo economicista que subjaz a este Modelo de Avaliação).
·      Impõe aos professores uma avaliação que lhes vai consumir o tempo e a alma com reuniões, papéis e relatórios, em prejuízo claro da sua vida pessoal, familiar e, sobretudo, profissional e onde os principais lesados serão sempre os alunos.
Os docentes deste Agrupamento rejeitam ainda a eventual penalização do uso de direitos constitucionalmente protegidos como sejam a maternidade/paternidade, doença, participação em eventos de reconhecida relevância social ou académica, cumprimento de obrigações legais e nojo, nos critérios de obtenção de Muito Bom ou de Excelente.
Não é legítimo que a avaliação de desempenho dos professores e a sua progressão na carreira se subordine a parâmetros como o sucesso dos alunos, o abandono escolar e avaliação atribuída aos seus alunos, desprezando variáveis inerentes à realidade social, económica, cultural e familiar dos alunos que escapam ao controlo e responsabilidade do professor e que são fortemente condicionadoras do sucesso educativo.
Por tudo isto, os professores signatários desta moção, demonstram a sua indignação perante todo este processo demasiado burocrático que menospreza a função fundamental do professor – ENSINAR/EDUCAR, donde pode resultar avaliações desadequadas ao verdadeiro desempenho dos professores.
Deste modo apela-se veementemente aos mais altos responsáveis para que reconsiderem, no sentido de ajudar a Escola Pública a ter a devida dignidade.
 
Agrupamento de Escolas da Lajeosa do Dão, 29 de Outubro de 2008
Os professores signatários:
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