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Arte por um Canudo (Blog do Agostinho)

Dizer o que vai na alma é dar voz ao que sinto! Arte sem Arte é uma outra forma de Arte! Arte e Educação são a Paixão.

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Dizer o que vai na alma é dar voz ao que sinto! Arte sem Arte é uma outra forma de Arte! Arte e Educação são a Paixão.

O Tablet nas aulas

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O Tablet na sala de aula é um fator de motivação na aprendizagem dos alunos!.. pelo menos é a impressão que fica quando se trabalha com os alunos do 1º CEB, pela forma compenetrada com que nos ouvem e trabalham na construção das suas aprendizagens através do Tablet.

Hoje foi o dia programado para mais uma aula com a ajuda do Tablet. Primeiro os procedimentos e depois o que se queria fazer e com que objectivo.

A prof. Isabel da EB da Lajeosa do Dão lá lhes disse o que pretendia deles durante esta aula. Tiveram que se juntar em grupos, abriram o Tablet e procuraram no Google “O menino recompensado” do autor António Botto e começaram a ler. Cada grupo lia um pequeno trecho e passava ao seguinte com indicação da professora e assim sucessivamente até à conclusão da leitura. As palavras mais difíceis foram registadas no quadro para eles procurarem no dicionário online, tudo na mesma ferramenta o Tablet, com a vantagem dos significados serem procurados também por imagens o que foi uma alegria para eles. Além de terem ao sinónimo escrito também o tinham através da imagem.

Depois foi feita a consolidação do que leram através duma ficha de exercícios que tinham que completar desse livro e que faz parte do programa do 4º ano do 1ºCEB.

Alguns com o seu ar maroto até disseram que não precisavam de comprar livros para ler porque os tinham no Tablet e assim poupavam dinheiro.

Muitos estudos existem a favor e outros contra os Tablet na sala de aula mas todos sabem que, certos estudos são por encomenda e por razões de mercado porque na opinião desta equipa que anda a trabalhar com os alunos em sala de aula, os Tablets como ferramenta de trabalho são uma mais valia para as aprendizagens dos alunos.

Foram cerca de duas horas e meia bem passadas com os alunos super motivados, o silêncio na leitura e o respeito por quem lia era tal que até impressionava.

Fica o registo duma aula que valeu..pela motivação, pela aprendizagem e pela alegria.

Nota: Existem mais fotos e um pequeno vídeo da aula que será divulgado nos sitios indicados da formação se assim o entenderem.

 

Amigos do ARTE POR UM CANUDO (blog do Agostinho)

Projeto Máscaras Técnica do balão.

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Projetos /desenhos de máscaras para a construção de máscaras com a técnica do balão. Aula de Educação Tecnológica do 6º ano no Dominio da Técnica / Materiais - Impacto Ambiental / Reciclagem.

Como fazer:Máscaras com aproveitamento do Papel - Educação Tecnológica

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Pinturas oferecidas

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Ponto da situação das telas ou pinturas oferecidas. São 16. Os amigos que me têm pedido e que de alguma forma estão relacionados com a pintura do momento tenho-lhes oferecido com a condição de..não a abandonar. Podiam perguntar? mas eu até sou teu amigo!. eu sei, só que não foi no momento próprio ou seja estar no lugar certo àquela hora certa e no momento certo.

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Votar, ai isso é que voto!

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A bisbilhotada semanal vai esta semana para a campanha eleitoral das presidenciais em curso e que acabam hoje às 23.59 h.

As presidenciais deste ano tiveram 10 candidatos e muita confusão à mistura sem se saber por parte de alguns partidos, quem apoiava quem.

Bloco de Esquerda e Partido Comunista Português atualmente partidos do arco da governação deram o seu apoio direto aos seus candidatos, nomeadamente Edgar Silva o PCP e Marisa Matias o BE.

O Partido Socialista não apoiando nenhum candidato em particular tem em Sampaio da Nóvoa e Maria de Belém dois candidatos que disputam essa área.

O Partido Social Democrata e o Centro Democrático Social até há bem pouco tempo, partidos do governo, apoiam Marcelo Rebelo de Sousa mas este também pisca o olho para o lado dos partidos de esquerda.

Outros 5 candidatos vão às urnas esgravatando na política e criando ainda mais confusão nas posições que defendem.

Henrique Neto militante socialista que por não ter o apoio do PS zangou-se com a política e afirma que numa segunda volta não vota em nenhum candidato.

Cândido Ferreira também militante socialista nesta campanha denuncia não se sabe o quê e também não se entende porque é candidato.

Jorge Sequeira desconhecendo-se a sua área politica veio para esta campanha fazer prognósticos e também não se entende porque é candidato

Paulo Morais militante do PSD veio para esta campanha denunciar a corrupção e já teve um papel importante nessa área, mas não passa disso e o que os portugueses mais ouvem é corrupção e corruptos sem que haja justiça.

Vitorino Silva mais conhecido como Tino de Rans, também da área socialista, por sinal até trouxe uma lufada de ar fresco a esta campanha com o seu humor e a sua forma de fazer campanha, divertida e sem rodeios. Em tempos ganhou uma Junta de Freguesia mas para ganhar umas presidenciais tem muito calcetaria que arranjar.

Despois da bisbilhotada feita a cada um dos candidatos a questão que se coloca é: em quem votar, pergunta o zé povinho?

Claro que isso depende da convicção de cada um, da melhor performance que lhe possam ter passado os candidatos, da segurança que estes lhes transmitem, da sua área politica ou simplesmente da amizade que possam ter com os candidatos.

Uma coisa é certa, devemos todos votar, ficar em casa e não votar é que não, porque deixar que outros decidam por nós é demitir-nos das nossas funções cívicas.

A escolha é sua, vote!..

 

Bisbilhotada da semana.

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Júri do Concurso "Reciclar e Enfeitar para Tondela Embelezar 2015"

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Foram hoje entregues os prémios do concurso "Reciclar e Enfeitar para Tondela Embelezar 2015" no salão nobre da Camara Municipal de Tondela, organizado pelo Municipio de Tondela do qual fiz parte como membro do Júri. Fica registada a minha participação e o meu prémio. Parabéns aos vencedores e a todos que participaram.

 Ver noticia aqui:

 
Cerimónia de entrega dos prémios do concurso "Reciclar e Enfeitar para Tondela Embelezar" 2015, que decorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal…

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À volta das grelhas

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As grelhas de excel são um fascinio para quem gosta de números. Dão dores de cabeça pô-las a funcionar no entendimento daquilo que se quer mas depois fascinam qualquer um com a simplicidade dos cálculos. Esta semana por obrigação tenho-me debruçado sobre eleas e agora sou um admirador. Um dos maiores admiradores das folhas de excel era também o ministro das finanças Vitor Gaspar. Resolvia tudo com os gráficos do excel só que o excel não tem alma e ao não ter alma não tem sensibilidade para a realidade do problema. Falhou por não existir alma nos cálculos.

O excel é cego, assim como se diz dos tribunais e da justiça, e é bom que o sejam. Só assim podem ser tratados todos da mesma forma, ricos e pobres.

Mas os tribunais/justiça têm alma porque são compostos por pessoas. Fica assim  provada a tese da não inconstitucionalidade das subvenções vitalicias dos politicos porque são mal remunerados e podem até reformar-se aos 40 anos.

É um gozo para quem  realmente trabalha e para com os pobres.

Bisbilhotices

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PDI ou tempo a mais na escola.

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Já lá vão 36 anos e a bisbilhotada semanal vai para o ambiente menos bom que se vive nas escolas recordando o quanto era bom em tempos atrás.

Em tempos atrás o ser professor era ter um belíssimo trabalho, ter alunos interessados, ter pais que respeitavam os professores, ter ambientes de escola favoráveis, estar sempre disponível para as actividades fossem elas fora ou dentro da escola, ter bons ambientes na sala dos professores e principalmente gostar do que se fazia com os alunos.

Destes 36 anos que se recordam (já é tempo demais e está na altura de dar lugar a outros mais novos) passaram-se vinte e cinco que as coisas até corriam a favor das escolas, dos professores e dos alunos e os governos não mexiam com o que estava o que já era bom. A legislação era a necessária para que as coisas corressem de forma eficiente, com qualidade e da melhor forma.

Recordar a escola desses tempos é ter saudades.

Na última década com a ideia de ser reformista, os novos governantes começaram a mexer em tudo que havia e até no que andava bastante bem. Era mexer por mexer e ao fim dizer que só quem não trabalha é que não entende a ideia de reforma. As reformas diziam eles, servem para melhorar os serviços e torna-los mais eficientes, mas melhorar o que já estava bem como é que se consegue? O resultado está â vista e é assim este que se vive nas escolas.

Em apenas uma década houve, com a ideia de reforma nas escolas, uma mudança radical naquilo que é a escola, ser professor e ser aluno.

O que dantes se considerava num aluno como um comportamento incorreto, deixou de o ser porque os tais comportamentos incorretos são agora muito mais agressivos do que se pode imaginar. O aluno que está sempre a levantar-se do lugar, que não atende ao que diz o professor, que está sempre a implicar com o colega ao lado ou que  levanta a voz e fala sem autorização, deixaram de contar na lista dos comportamentos menos corretos. Umas repreensões dos professores e se eles aceitarem tudo muito bem, se não aceitarem nada a fazer. Avisar o encarregado de educação ou fazê-lo vir à escola é ter um encarregado de educação furioso a ripostar contra este e aquele, depois ainda pensamos para connosco, afinal o filho nem é assim tão mal educado. Estas situações resolvem-se  esperando que com o tempo se apague da memória e é assim que acontece a maioria das vezes.

Uma questão se coloca: a que é que se deve tantos alunos sem regras e com íntimos muito agressivos e mal-educados? Causas poderão ser muitas mas as que mais saltam à primeira vista foram as políticas educativas mal concebidas  e introduzidas pelos vários ministros na última década no ensino. São os mega-agrupamentos que levam os professores a saltarem de escola em escola o que origina a falta de identidade de um professor para com a sua escola. Imagine-se um diretor de turma que só tem uma turma numa escola e os outros tempos letivos noutra escola, que relações, que afinidades cria com o seu grupo turma se está sempre ausente. Também os poucos auxiliares/assistentes operacionais existentes nas escolas, são realmente poucos para as várias tarefas que existem, originam a falta de vigilância nos vários espaços escolares, nomeadamente nos corredores e recreios dos alunos.

A crise que caiu sobre as famílias originou também que os pais ficassem sem emprego ou com excesso de trabalho e para sustentar a família têm vários trabalhos, ou vão para a emigração, leva-os a alhearem-se dos seus educandos e a deixar para outros a função educativa dos filhos. Deixam-nos à vontade e esperam que a escola cumpra as funções que deviam ser dos pais ou dão-lhes tudo para que não os macem, tornando-os pessoas sem qualquer responsabilidade e sem respeito por nada.

Razões podem ser muitas mais, mas estas são de certeza relevantes no atual sistema de ensino e no aumento comportamentos menos corretos na escola.

Já são muitos anos pela escola, e como se diz logo na entrada do post desta bisbilhotada  é o "PDI ou tempo a mais na escola", mas os últimos anos começam a ser muito difíceis para ensinar/educar e saber lidar com alunos mal-educados e nem a experiência nos vale.

 

Bisbilhotada Semanal

Nota: Que ninguém pergunte o que é o PDI.

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Concurso de Máscaras do aetcf 2016

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A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Tondela Cândido Figueiredo (aetcf) vai organizar, nos moldes do ano anterior, com a colaboração da biblioteca, o Concurso de Máscaras 2016 , dirigido às crianças do Jardim de Infância e aos alunos do 1.º ciclo.

As máscaras a concurso são do grupo/turma e não em nome individual e cada grupo/turma só pode participar com uma máscara. As máscaras deverão ser entregues na biblioteca da Escola Sede, até ao final do dia 5 de fevereiro.

Ver Regulamento...

 
 
Retirado do Jornal Online PINGOS ONLINE
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Cumprir o prometido.

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A bisbilhotada da semana em forma de prémio vai para o governo atual que até agora não tem defraudado as expectativas de quem votou neles. As promessas e a mudança  vão sendo cumpridas e até a um ritmo que se pode considerar acelerado.

Esta semana foram abolidos os exames do 4º, e 6º ano e ainda o PET (Inglês), ficaram os exames do 9º ano, mas estes até se compreendem.

Passaram a existir provas de aferição nos 2º , 5º e 8º anos, que não tem a pressão da avaliação na contagem final do nível atribuído ao aluno, mas sim uma avaliação formativa que vai dando a conhecer a forma como o este vai adquirindo as suas aprendizagens e passa a fazer parte do seu processo individual. A ideia de se realizarem as provas de aferição na última semana de aulas também é positiva, porque isto de fazer as provas/exames a meio do 3º período só trazia prejuízo para os alunos e para a organização da escola.

De uma forma geral parece que quase todas as associações relacionadas com a educação estão de acordo com a mudança, até o bisbilhotices, mas vamos lá ver se esta pressa em mudar as coisas não corre mal, até porque uma das recomendações nos pareceres do conselho nacional de educação é que nestes últimos anos, foram tantas as mudanças e tanta a legislação sobre a educação que estas foram um dos pilares do mau estar nas escolas e da pouca segurança que os professores tinham no que se havia de ensinar, nomeadamente nas aprendizagens a desenvolver nos alunos. Mas quando o mal é diagnosticado e unanimemente aceite ao verificar-se que o que está, não está bem, deve-se corrigir o mais rapidamente possível, porque senão, pode ser tarde demais.

Outras bisbilhotadas em forma de prémio poderiam ser nomeadas como o acabamento da requalificação dos professores, ou seja o despedimento, o acabamento da PACC, prova da avaliação de capacidades e conhecimentos dos professores, o retorno dos 4 feriados e também já se fala no regresso dos 25 dias de férias e ainda o retorno  do horário de 35 horas de trabalho semanal para toda a função pública. Aqui a desorganização era total, porque havia escolas e muitas instituições públicas que tinham 35 horas de trabalho e outras 40 horas de trabalho semanal.

A mudança está-se a sentir na vida das pessoas e a esperança é cada vez mais numa qualidade de vida sentida e real.

Bisbilhotada da Semana

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Impacto Ambiental - Reciclagem - Ed. Tecnológica

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(carregar na imagem)

Trabalho elaborado para a disciplina de Educação Tecnológica do 6º ano.

Atendendo ao programa de ET e do livro Santillana a aula começa com o tema Carnaval - máscaras de carnaval em vez da entrada por conteúdos. Os conteúdos serão abordados no desenvolvimento das aulas.

 

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A esperança no novo ciclo - regresso às aulas.

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A bisbilhotada desta semana não vai para acontecimento algum marcante na vida dos portugueses e foram tantos mas sim, vai servir como um alerta,  no regresso às aulas nesta primeira semana do ano 2016 com novo enquadramento politico na assembleia da republica e a nova esperança de que as coisas vão mudar.

Para mudar não faltam motivos, basta pegar numa ideia/filosofia de escola de há dez anos e compará-la com a actual.

Não é ser saudosista do passado mas ser apoiante do estado actual da educação é ser masoquista e isso, felizmente, são muitos que não o são.

Quem diria que a escola tanto mudou nesta década e apoiada por uma sociedade tão empertigada com a luta entre classes profissionais que os governantes promoveram para dividir. Foi assim que ignoraram ou aceitaram como bem-vinda a desqualificação da escola e principalmente a dos seus atores educativos.

Quando se estava a desqualificar os professores, funcionários e outros recursos da escola, estava-se a atingir o coração da escola que são os alunos nos seus meios qualitativos para atingir certos fins educativos.

 

Os exemplos que nesta década se tornaram realidade foram a de mudança dos alunos das escolas de bairro para as grandes escolas, escolas mesmo muito grandes, os mega - agrupamentos, com muitos milhares de alunos, que podem ir dos 3 aos 18 anos, foi dos mais badalados.

Atrás desta filosofia de escola, dos mega – agrupamentos, que para muitos alunos são um autêntico monstro, onde todos cabem como se de fato único se tratasse, é desmotivadora e assustadora, vieram também as turmas maiores, com mais de 30 alunos e podendo mesmo assim integrar alunos nee, revelando uma falta de respeito também para com estes alunos que precisam de apoios individualizados.

Muitos detratores da escola pública ainda afirmaram que as aprendizagens dos alunos são mais completas com turmas grandes, ou que é a mesma coisa, mas não é o que dizem os professores, porque são muitos os alunos e até bons alunos que precisam ser apoiados em certas alturas, aquele empurrãozinho que lhes faz abrir as portas e se não o levarem ficam para trás.

Com o mesmo professor os registos de sucesso são mais favoráveis em turmas de 20 alunos do que em turmas de 30 alunos.

Com esta filosofia de escola, abusou-se de que com menos se podia fazer igual ou mais, o resultado está na falta de funcionários que as escolas revelam e a insegurança nos recreios dos alunos assim como em várias outras valências, como sejam as reprografias, bares, bibliotecas, PBX e outros mais, que deixaram de estar abertos a toda a hora para poderem servir os alunos e professores.

A escola como local de trabalho é hoje um local frio, solitário e sem gosto. As salas de convivio, locais onde outrora se dialogava sobre os alunos, são hoje refeitórios onde cada um traz a sua marmita e a desembucha ali.

A falta de professores é também notória para poder cobrir todas as necessidades dos alunos nos diversos tipos de apoio, salas de estudo ou clubes.

Como a escola pública é para todos, desde os mais necessitados até aqueles que têm posses, a escola até há bem pouco tempo fornecia aos alunos carenciados a maioria dos materiais para poderem trabalhar, agora as escolas deixaram de ter estas verbas, são os alunos a pagar tudo o que precisam, principalmente nas disciplinas práticas, embora ainda existam  pequenos apoios para alunos muito carenciados a certas disciplinas teóricas, só para alguns livros, ficando muitas outras sem apoio.

A agravar a situação de escola e para desestabilizar a vida dos professores temos ainda a acrescentar que ao local de trabalho do professor os tais mega – agrupamentos, existem escolas dentro do mega – agrupamento que distam muitos Km entre elas e os professores deslocam-se sem qualquer apoio. Estes tempos de deslocação no mesmo dia entre escolas nem contado como tempo de aulas é, o que leva a um acréscimo de horas num horário normal. No mesmo dia o professor pode-se deslocar várias vezes entre as escolas do agrupamento.

A escola precisa de paz, precisa repensar a sua missão.

Escolas sem meios não favorecem a qualidade, falta de recursos materiais e falta de recursos humanos (assistentes operacionais) são uma constante que é preciso inverter, para isso é preciso apoiar mais a educação e não olhá-la como sendo um gasto mas sim como um investimento.

É obrigação de todos olhar para a escola como uma prioridade, sabendo-se que são os jovens o futuro de qualquer país.

Fica a esperança e acredita-se.

Bisbilhotada semanal

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