Há dias assim…
Sendo um assalariado da educação, prezo por cumprir as minhas obrigações, por fazer eticamente o correto e por ser justo nas minhas apreciações. No dia-a-dia pauto-me por estes princípios básicos e estou sempre pronto a corrigir qualquer mal-entendido ou quando me chamam a atenção.
Mas aqueles como eu, que embora sejam tolerantes, chegam a um ponto que ficam tão cheios, tão cheios, de certas situações que rebentam! Pois foi o que aconteceu e com a vontade que estou, vou esmiuçar o que foi dito em meu nome, não só para esclarecer a intenção de quem disse, se era para me prejudicar ou simplesmente se foi um mal-entendido. O que aconteceu foi que a situação poderia virar num ato de irresponsabilidade e com prejuízo para dezenas de jovens (alunos).
A situação aconteceu hoje, no exercício das minhas funções, alguém em meu nome, no ministério da educação ou na dgeste mandou cancelar um evento (que ia acontecer na escola) sem falar comigo. Quando recebi o telefonema da diretora a perguntar se tinha mandado cancelar o evento fiquei estupefato, porque se pensassem bem no ministério ou na dgeste veriam que não poderia ter esse poder, nem sou diretor da escola nem sou responsável pelo evento. Pelos vistos o evento chegou a estar cancelado, assim sem mais nem menos e só por terem mencionado o meu nome. Com isto só posso chegar à seguinte conclusão: Ou existem pessoas que estão em certos cargos e não têm peito para o ocupar ou então, estão prontas a atirar para cima dos outros a sua incompetência.
Vou ter que esclarecer isto e aprofundar a extensão do que queriam fazer por terem utilizado o meu nome duma forma pouco séria. Há dias assim…
Fica o registo em meias palavras duma situação que espero ainda fazer correr muita tinta.
Bisbilhotices