São atitudes como estas da parte das nossas organizações que o ME faz o que entende da classe dos professores. Quando deviam estar unidos ou concertar posições para que não se dividam os professores, surgem como que à surrapa estes eventos de posição dúbia a defender a classe quando na verdade a estão a dividir. Estou a falar no Encontro Nacional da APEVT que se vai realizar no dia 15 em Aveiro e outro que surje da FNE também a realizar no mesmo dia no Porto, tendo como pano de fundo as mesmas preocupações, Reorganizção Curricular e as suas implicações, nomeadamente no despedimento em massa dos professores. Ainda se um fosse no Minho e outro no Algarve até se poderia compreender, agora serem feitos em locais próximos é que não.
Quem foi o primeiro a marcar o dia terá de certeza a razão por seu lado, o outro só vem dividir e não acrescenta nada.

Depois pedem os sindicatos a mobilização dos professores e já se fala em nova manifestação para Março, mas assim não creio que a classe adira até porque ainda não foram esquecidos os acordos que nos levaram a estar com a corda na garganta.

Quem se ri é o ME, um patrão que não têm oposição à altura e vai levando a água ao seu moinho conforme quer.

Mas por favor entendam-se que há quem queira ir aos dois…